terça-feira, 28 de abril de 2009

INFUÊNCIA DA CULTURA AMERICANA NO BRASIL

A cultura dos EUA tem uma grande influência no resto do mundo, e em especial no mundo ocidental. A música esta estadunidense é ouvida em todo o mundo, e os filmes e programas televisivos estadunidense podem ser vistos quase em todo os paises.Há aqui um contraste muito grande com os primeiros tempos da república, quando o país era visto como um território agrícola com pouco a oferecer aos centros culturalmente avançados do mundo da Ásia e Europa.
Com pouco mais de dois séculos de idade, quase todas as maiores cidades dos EUA oferecem instalações e actuações de música clássica e popular, Música Cristã Conteporanêa (CCM - Conteporany Christian Music) e música Gospel (termo usado no Brasil também para a Música Cristã Contemporânea), centros de pesquisa histórica, científica e artística e museus, actuações de dança, musicais e peças de teatro, além de eventos ao ar livre e arquitetura de significado internacional. Este desenvolvimento é resultado de contribuições quer de filantropos privados, quer de fundos governamentais.
Os Estados Unidos são também um grande centro de educação superior, com mais de 1500 universidades, institutos superiores (colleges) e outras instituições de ensino superior, cujos melhores exemplos estão entre as mais prestigiadas e avançadas instituições do mundo.


CINEMA

O cinema dos Estados Unidos da America, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes dos Estados Unidos da América serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinonimo desta indústria nacional. A influência do cinema norte-americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como uma referência para o público que, em termos gerais, prefere esta cinematografia aos filmes do seu país.




LITERATURA


A literatura dos Estados Unidos da América pode ser considerada como fazendo parte da Literatura inglesa ou como um ramo literário distinto. A literatura norte-americana inicial deve muito às formas e estilos originários da Europa. por exemplo, "Wieland" e outros romances de Charles Brockden Brown (1771-1810) inspiram-se directamente nos romances góticos que então eram escritos na Inglaterra. Mesmo as narrativas impecavelmente urdidas por Washington Irvig (1783-1859) - principalmente Rip Van Winkle e The lengend of Sleepy Hollow - parecem claramente europeias apesar de a acção se desenrolar no Novo Mundo




TEATRO

O teatro nos Estados Unidos da América é baseado na tradição ocidental, na sua maioria emprestado dos estilos de performance que prevaleciam na Europa na época de sua introdução no país. Hoje em dia, está fortemente interligado com a literatura, filmes, televisão e música norte-americana e não é incomum uma mesma história ser recontada em todas estas formas. Regiões com cenários musicais significativos freqüentemente possuem fortes tradições teatrais e de comédia também. O teatro musical pode ser a forma mais popular: é certamente uma forma mais viva de teatro e as coreografias de sucesso dos palcos acabam indo para a televisão e filmes. Hoje em dia os teatros estão juntos com a musica.Os lugares de Teatro são muito cheio,pois são peças engraçadas,romanticas ou até mesmo de uma vida real.

terça-feira, 21 de abril de 2009

CONSEQUÊNCIA DA CRISE ECONÔMICA NO BRASIL







Alguns economistas defendem que a crise do subprime não afetará significativamente o Brasil. De todo modo,segundo a maioria dos analistas, todos os
países do mundo serão tocados,em algum momento,em maior ou menor grau,
pelos feitos da crise deflagrada nos Estados Unidos.



No Brasil,o efeito mais imediato foi a baixa das cotações das ações em
bolsa de valores,provocada pela venda maciça de ações de especuladores
estrangeiro,que se atropelaram para repatriar seus capitais a fim de cobrir suas
perdas nos países de origem.Em razão disso,ocorreu também uma súbita e expressiva
a alta do dólar.

Como o Brasil tem optado há anos por pagar antecipadamente seus débitos
ao FMI e tem adotado aculdo reservas em divisas - que atigiam duzentos e oito bilhões de dólares quando a crise foi deflagrada -,a economia brasileira encontra-se numa posição bem mais confortável para enfrentar essa tempestade mndial do que em crise anteriores.

A alta do dólar,embora possa eventualmente causar alguma pressão inflacionária,tende a aumentar a competitividade internacional das exportações do
país,já que o preço dos produtos brasileiro,em dólares,cai.No entanto,para os setores da economia brasileira que dependem de importações de produtos industrializados sem similar nacional (máquinas e equipamento,sobretudo produtos de alta tecnologia) ou mesmo de algumas commodities,como o trigo,o dólar alto é um problema.

No mercado interbancário,houve uma paralisação quase total dos empréstimos
normalmente concedido pelos grandes bancos aos menores.Num primeiro momento,o Banco Central do Brasil decidiu insentar os grandes bancos de uma parte do depósito compulsório,a qual deveriam ser destinadas a empréstimos aos bancos menores.

Mas,devido ao clima de quase pânico que se instarou nos mercados finaceiros em geral,tal medida não se revelou suficiente: os grandes bancos continuavam não concedendo empréstimos aos menores.Assim,o Banco Central decidiu adquirir as carteiras de créditos de que os bancos pequenos desejassem se desfazer,desde que oferecessem garantias.

Para evitar a falta de liquidez(falta de dólares) nos mercados de câmbio,o Banco Central tem realizado leilões de vendas de swaps cambiais e, para evitar especulações,em outubro de 2008,realizou até mesmo vários leilões de venda de dólar físico à vista (moeda),utilizando as reservas internacionais do Brasil, o que não era feito desde 2003.Com isto o BC não pretendia derrubar as cotações do dólar,nem lhes impor um teto,mas somente aumentar a liquidez do mercado.

Por outro lado,o Banco Central tem-se mostrado atento a quaisquer indícios de falta de liquidez no sistema bancário brasileiro,tendo liberado,por amis de uma vez,várias dezenas de bilhões de reias dos depósitos compulsórios,especialmente para os bancos médios e pequenos,preferindo essa irrigar o sistema bancário desta forma,em vez de reduzir os juros básicos (taxa Selic), o que ainda poderia provocar pressões inflacionárias.Se a economia mundial entrar em uma conjuntura de deflação,o que não é possível,só então os juros poderão ser reduzidos sem medo.